Um ser mítico que cavalga entre mundos, moldando brasas em constelações. Sua passada ecoa como trovão, e sua crina é aurora. Contemple o rastro incandescente.
Muitos dizem que nasceu no coração de uma estrela moribunda, outros juram tê-lo visto na neblina entre vales. O Cavalo de Fogo percorre fronteiras do possível, guardião de trilhas onde brasas viram poeira estelar.
Na tradição, ele surge quando coragem encontra destino. Onde pisa, brotam centelhas; onde olha, abre-se um caminho. Seus olhos guardam mapas de constelações esquecidas.
A origem incandescente que guia sua jornada entre mundos.
Rasga véus, conectando terras a constelações perdidas.
Força bruta moldada em luz, impactando como meteoros.
O hálito que escreve auroras no céu noturno.
A chama do Cavalo canta frequências que alinham estrelas e abrem estradas.
Quando invocado, envolve aliados em uma auréola cálida e impenetrável.
Seu galope escreve linhas de luz, guiando viajantes em noites sem farol.
Diz-se que cada fio entoa uma frequência — juntas, compõem constelações sonoras.
Apenas quando deseja ser seguido. As marcas brilham como brasas no vento.
Corre sobre ondas de fogo-fátuo, sem molhar um só casco.